terça-feira, 23 de março de 2010

Is it any wonder!?

"Oh, these days
After all the misery made,
Is it any wonder that I fell afraid?
Is it any wonder that I feel betrayed?"

terça-feira, 16 de março de 2010

Quando ("originalmente" titulado por Ornie A.)

Quando uma porta se fecha, outra se abre
Quando um grande amor desaparece, outro aparece
Quando uma alegria termina, outra começa
Quando uma amizade floresce, outra perece
Quando um olha diferente, o outro sente
Quando um morre, outro vive
Quando eu precisava de você, outro estava lá
Se eu deixar de te amar, é porque vai acabar.



(De Ornie e K.)

segunda-feira, 15 de março de 2010

"You are the one who lasts..."

No sonho, haviamos tido uma longa, looooooooooonga conversa.
Não, não nos entendemos. Sinceramente, acredito que isso é algo que nossa "moccinha-sou-toda-correta" não vai permitir que aconteça. Por tanto tempo, eu estive contra ela e ao lado dele... Então, quando foi minha vez de precisar de sua ajuda, ele me virou as costas, junto com ela.
Bom, vamos voltar ao sonho...
Meu anjo estava triste. Chateado. Infeliz. "E aí, o que a gente faz agora?" , Ele me perguntava desesperadamente. "Eu não sei," eu dizia friamente. Estava mais chateada que ele, e isso era uma certeza.
Então... de repente, e inesperadamente meu anjo disse..."You are the only one who lasts..."
E eu acordei. Porque eu quis.

Foi só um sonho. Há alguns meses atrás, eu torceria muito para que fosse verdade, mas hoje não. Hoje, eu nem ligo. Hoje sou feliz, hoje sou decidida, hoje sou sou mais interessada em mim mesma...

sábado, 13 de março de 2010

08/03/10

Então,
ela finalmente sente que será libertado.
Todo este tempo, o garoto inicial se encontrava preso em tudo e todos, se encontrava cheio de finais tristes e iniciativas indescentes. Ouve vozes, conhece-as. Mas nao reconhece.
Dançou por tanto tempo, e finalmente encontrou seu rítmo longe de seu passado, então, ele finalmente sentiu que estava. E agora? Agora já não tinha mais certeza de nada, se queria tudo de volta, ou se só queria seguir.
Chegou a apelar à Deus,
"Permita-me seguir em frente, meu Deus. Não me deixe cair no esquecimento. Amém."
Todas as noites, tremia.
Todas as noites, chorava.
Todas as noites, respira.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Atualmente, "sem valor"

E esses meus amores,
que hoje não agrado mais?
Justiça seja feita, esqueço jamais,
porém me machucam, malditas faícas, malditos ardores.

Cada um para seu lado,
já que não sei me expressar.
Cada um com seu fado,
sempre será meu pesar.

Ah, coisinha complicada,
de nome indefinido
se pudesse ser achada,
seria meu infinito.

Mas um dia sei que vou achar
nesse pequeno interior,
aquilo que não mostra o exterior,
aquilo que você vai perceber,
que é a mim que deve dar. :)


(D...)

quinta-feira, 11 de março de 2010

Uma história pra um menino cego com passos largos.

Ah, cego é você que se deixou levar por passos curtos e risos falsos.
Cego foi você ao negar a verdade. A que sempre esteve explicita, que certo alguém a espalhava aos ventos, ventos fortes e persuasivos... Mas o cego foi forte e imparcial.
E quando passou a enxergar, difícil foi para se adaptar, entender e aceitar. Identificar o motivo de sua súbita visão foi a única coisa fácil deste trágico dia: Só podia ser um, somente um, nunca outro. Somente esse.
Uma farsa. Mas não uma das minhas... uma farsa qualquer, só uma mentira mal contada.


(Para um menino cego com passos largos.)

terça-feira, 9 de março de 2010

O vento soprou cedo demais, demais.

"...Eu não quero isso pra mim. O que eu quero são minhas teorias, o que eu digo ter, e o que diz ser meu. Acredite, não é para soar ofensivo. Se soar...só posso pedir desculpas. Infelizmente, é o máximo que posso fazer: Me desculpar por cuspir a verdade involuntariamente.
E cá está a segunda farsa de novo. E dessa vez, eu nem falava dela. Mas bastou citar 'desculpar' e 'cuspir a verdade' pra lembrar."



segunda-feira, 8 de março de 2010

"...O que mais me toca são as respostas que tens pras minhas perguntas, e quando me pedes com o olhar pra que eu diga que eu te amo. E sabe, eu até disse.
Talvez baixinho, e só você tenha escutado.
Ou talvez eu tenha gritado e agora todos sabem a verdade.
Não.Acho que foi tudo na minha mente, absolutamente tudo..."



(Homenagem pra Katarina-sabe-quem)

domingo, 7 de março de 2010

Tudo muda.



Forças opostas, quando aparentemente unidas desiludem no fim.
Forças iguais, quando fielmente unidas, separam-se com dor.

Distancias quando chegam repentinamente assustam.
Aproximações, quando almejadas porém inesperadas, surpreendem.

Medos, quando aparentes, tornam-se banais.
Aparencias, quando ocultas por conteúdo, de nada valem.

Tudo muda.Promessas são quebradas e destinos desfeitos.Laços viram nós, filmes ficam só no cinema e novelas na TV.

O escuro, quando chegar, vai sempre assustar.
O clarão sempre irá doer nos olhos quando chegar sem ser esperado, mas sempre vai aliviar.

Saudades, quando de pessoas que você não deveria sentir (ou não), te fazem chorar. Vozes, quando muito altas vão te incomodar.

Tudo muda.O telefona para de tocar, os dois param de falar e eu...ah...eu te perco devagar...

sábado, 6 de março de 2010

L. ♥

Um dia comum na vida de Honório, a lua estava linda no céu, e várias estrelinhas brilhavam. Estava todo arrumado e engomado, pois iria para um baile, perto de sua casa, que começaria em alguns instantes.
Honório saiu de sua casa mandando beijos para todas os "bibelôs" que passavam e sorria para todo o bairro. Entre esses sorrisos, beijos e alguns tropeções, ele achou uma bolsa-carteira, muito bonita, com pedras brilhantes cravadas no fecho. Aparentava estar velha, e ele tinha a impressão de já ter visto essa carteira em algum lugar.
Quando percebeu que a carteira era familiar, juntou, e abriu. Honório parou de andar .De falar. De mandar beijos. Seu coração parou e arespiração falhou. - Luiza...- Ele falou, suavemente. Havia uma foto na carteira. Uma foto de sua amada Ana Luiza. Uma foto antiga. Honório logo desistiu de ir ao baile para encontrar a dona da carteira. Perguntava a todos se a conheciam, se sabiam onde ela morava, onde ela estava no momento. Procurou, procurou, procurou, cansou e desistiu. iria mesmo pro baile encher a cara. Mas com a carteira na mão.

Chegando ao baile, lá estava a dona da carteira, na porta. - Oh, você não sabe o quanto procurei por essa carteira! - Disse Luiza, sem o reconhecer. E com um olhar apaixonado, Honório disse: - E você nem sabe o quanto procurei por você...-

 
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