quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Hoje, eu queria falar de você.

Mas falar de verdade, dizer teu nome pra todo mundo. Mas é claro que hesitei em fazê-lo, como sempre. Me limitei a fazer o de sempre: Escrever sobre você. Ontem me lembrei de quando falastes que eu era importante, e só hoje me dei conta de como é bom ter esquecido de tal momento por tão longo tempo. Mas não dá pra ficar feliz ainda. Porque, agora que lembrei, é só mais um momento pra ficar cutucando a mente.
Te escrevo, agora - mas só agora - pra te suplicar ajuda. Me diz como se faz pra ser você. Eu preciso ser você, só assim pra te esquecer.

Me ajude. Por favor.



(Mais um texto sem o mesmo efeito. Escrevi a muito tempo atrás.)

sábado, 9 de outubro de 2010

08/10/10.

Bem, você quer ajuda.

Então eu tento. Todo maldito dia, eu tento.
E você nem mesmo nota.
Você acha que tudo o que eu faço é ser louca por nós dois, nosso relacionamento, quando não é verdade.
Tudo o que eu faço é ser louca por ti, e pelo teu bem estar. Te quero bem, te digo isso e você nem nota. Quer dizer, você já sabe disso, é claro, mas não consegue alcançar o quanto eu quero esse bem. E eu luto por ele, mas você luta contra. E reclama, reclama, reclama. Reclama que tá sozinho, reclama que eu não te ajudo (e sim, é o que mais me irrita).
Mas tá tudo bem. Porque eu fui avisada, me falaram que eu passaria meses me torturando para de fazer feliz e para te fazer gostar de mim.
Mas tá tudo bem, mais uma vez. Tenho certeza que seus amigos, amados e amores são como eu: Gostam da sensação de lutar, lutar, lutar e fracassar.
Olha, tenho duas coisas pra te falar: Me desculpa e obrigada. Me desculpa por ser essa tola que sou, e tentar te ajudar sem sucesso. E obrigada por permitir que agora eu saia vitoriosa de perguntas sobre minha inspiração. Porque agora minha maior fonte de inspiração é você. Seu bobo.



(Escrevi sorrindo, postei sorrindo.)

 
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