sexta-feira, 1 de abril de 2011

Mas, sinceramente...- Uma crônica muito verdadeira no dia da mentira.

Mas, sinceramente, crônicas são tragédias bem contadas. Me escondo atrás destas palavras: amar, trair, desejar, nem sempre acontece.

Mas, sinceramente, é obvio que eu tenho uma fonte de inspiração maior. Todo mundo que escreve tem. Ah, por favor, todo mundo ama alguém ou algo mais do que ama aos outros, isso é fato. A diferença é que a minha muda toda semana (exceção para as últimas quatro semanas, que minha inspiração tornou-se uma só).
Mas, sinceramente, eu tenho amigas falsas. Poucas, mas elas estão sempre aí pra me praguear ou falar mal de mim quando eu mais preciso de ajuda e apoio.
Mas, sinceramente, tenho mais de uma melhor amiga e de um melhor amigo. Alguns deles, eu arranjei por impulso, e nem são tão importantes, mas em sua grande maioria eles são de grande importancia. Não fico feliz por ter mais de um, mas é que os escolhidos são os que mais me fazem bem e procuram-me nos momentos de aflição. Mas minha vida não é formada só de melhores amigos, tenho aqueles que por pouco não são denominados assim, mas que por igual te fazem bem, se procupam, e se importam. Não tenho amigos que fazem menos que isso. Pessoas assim são chamadas de colegas, e não de amigos. Evite essa confusão.
Mas, sinceramente, eu sou chorona. Choro por tudo e por todos. Com tudo e todos. Choro toda semana. Obvio que chorei ontem, muito provável que eu ainda chore hoje.
Mas, sinceramente, todo mundo tem coração. E sentimentos. E se apaixona. Essa história de não amar ninguém é papo furado, capa, no fim gente desse tipo casa e tem filhinhos, uma família. Descrentes do amor uma ova, tem mais amor aí que qualquer outra coisa que eu sei.
Mas, sinceramente, todo mundo sofre por amor. E ai de você se vier me dizer que tem o sofrimento maior do mundo. Choraminga pra mim o quanto quiser, e até diz que tá sofrendo. Meu bem, você nem sabe se eu sofro! Mais que isso, nem sabe do sofrimento dos outros. Para de ser egoísta, cria vergonha na cara e toma uma atitude quanto a esse amor. Me tome como exemplo! Eu escrevo sobre todo e qualquer sofrimento, o amor é um deles.


É, é isso aí. Uma crônica com boas verdades jogadas na sua cara que só você tem medo de encarar.

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